sábado, 11 de fevereiro de 2012
Juliana Queiroz.
“Quer morrer? Morre de alegria. Morre de rir, de dar gargalhadas com os amigos. Morre de uma coisa boa; de um beijo. Morre de ciuminho bobo. Morre de amor. Morre dessas mortes lindas, mas continua vivendo pra morrer e morrer sempre.”
— | Juliana Queiroz. |
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E sempre haverão as lembranças, sejam pra torturar, ou para alegrar, pois afinal a vida nem sempre foi feita de bons e maus momentos.
John Lennon
Quando John Lennon tinha 5 anos, ele perguntou a mãe: - Mãe, qual é a moral da vida? E a mãe respondeu: - Ser feliz. Outro dia no colégio, a professora de John Lennon deu uma tarefa a ele perguntando o que ele queria ser quando crescesse, e John Lennon respondeu que queria ser feliz. No outro dia a professora falou: - Você nao entendeu a tarefa. E John Lennon respondeu: - E você não entende a vida.
Cadeira
Um professor de filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro: “provem-me que esta cadeira não existe” apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto. No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor. Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler: “Que cadeira?”
Caio Fernando Abreu.
“Acredito que quando alguém chora sem motivo é para aliviar todas as vezes que ela engoliu o choro e colocou um sorriso falso em seu rosto.”
— | Caio Fernando Abreu. |
Comer Rezar Amar
“Leve o tempo que precisar para sarar, mas não esqueça de um dia compartilhar o seu coração com outra pessoa.”
— | Comer Rezar Amar |
Caio Fernando Abreu
“O que tem de ser, tem muita força. Ninguém precisa se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser. Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. Não se perca, viu?”
— | (Caio Fernando Abreu) |
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Martha Madeiros
“Se a gente pensar que já viveu tudo o que tinha pra viver, que não há mais surpresas nem vertigens pela frente, que graça terá acordar amanhã de manhã?”
— | (Martha Medeiros) |
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